ola povo
cheguei hoje na Inglaterra
estou apavorado!
completamente perdido por essa escola. Vamos comecar pelo comeco.
nao tenho acentos.
A viajem Miami - Londom foi bem ruim. Uma velha sentou do meu lado e parecia um zombie. Mal consegui dormir. Sai da insuportavelmente quente e ensolarada Miami pra vir passar um ano na nebulosa e fria Oxford. A chegada ja foi muito estranha, incomoda muito ser extrangeiro, ficam te olhando e acham engracado voce estar perdido sem saber o que fazer!
Estou muito nervoso, ainda meio perdido, e com umpoco de medo.
Depois faco um post mais detalhado de tudo aqui.
Basicamente `e o seguinte:
todos tem laptop, menos eu.
eu nao tenho os livros.
eu nao tenho nenhum material letivo.
eu nao tenho como colocar minhas coisas na tomada.(tomada na inglaterra eh diferente)
eu nao sei onde ficam as coisas.
eu tenho um Russo no meu quarto...
'e meu roommate 'e um russo.... parece ser boyzinho.
acho que tem uns chineses no andar de cima.
mais noticias assim que possivel, de resto estou bem.
e-mail me.
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
O Retorno à Pavia
Hoje de manha eu cheguei na Itàlia e vim direto para Pavia. O calor abafado das 7 da manha me avisavam como estava quente por aqui.
Fiz uma viagem um pouco desagradavel, jà que a TV nao funcionava e um velho ao meu lado roncava e pegava espaço da minha poltrona, mas ainda no Brasil, eu tive a brilhante ideia de comprar um Headfone, pois na ultima viagem de aviao que eu havia feito, um senhor reclamou, dizendo que eu estava ouvindo a musica alta demais e ele ouvia tudo.
Paguei 170 dolares em um Headfone, o unico da loja. Ele tem um dispositivo anti-ruido, que quando é acionado, nao se ouve absolutamente nada alem da mùsica (Verillo, juro que quando voce ver esse fone, vc vai pirar). Foi isso que fez a viagem ser desagradavel ao invés de insuportàvel.
Quando eu cheguei na cidade, percebi que nada havia mudado, a gelateria continuava aberta, com o mesmo velho que falava o dia inteiro (em dialeto), a Strada Nuova, rua do comércio da cidade, continuava cheia de gente entrando e saindo das lojas e foi entao que eu percebi como eu estava com saudades da cidade. Eu fui ver a minha velha escola, mas ainda nao fui ver a nova (quando eu for, eu levo camera e posto as fotos).
Em casa, por outro lado, tinham mudado algumas coisas. Colocaram tapetes novos, quadros, comodas, outra geladeira! E chegando aqui começei a trabalhar: Falar com o médico do meu irmao, chamar tecnico para o computador, arranjar um hotel para a minha meia prima, ensinar minha mae a mexer no seu novissimo ipod nano (isso demorou mais ou menos 3 horas) mas quando acabou o trabalho consegui sentar no sofà novo, e ver TV com o Ricardo.
Meu irmao melhorou muito aparentemente, desde a ùltima vez q eu o vi, e isso me deixou muito tranquilo pois no começo do ano, quando ele estava no começo da recuperaçao, o seu quadro nao era ruim mas ele continuava com a mesma aparencia doentia de sempre, muito magro, sem cabelo ou sobrancelhas, manchas na pele e isso me dava afliçao porque dava a impressao de que ele nao estava melhorando, mas sempre igual.
Espero que tenham gostado do meu post, ralei muito pra conseguir postar porque o meu blogger é em italiano... e desculpem pelos errros de acentuaçao, nao tem a maioria dos acentos nesse teclado. Estarei postando mais em breve.
Fiz uma viagem um pouco desagradavel, jà que a TV nao funcionava e um velho ao meu lado roncava e pegava espaço da minha poltrona, mas ainda no Brasil, eu tive a brilhante ideia de comprar um Headfone, pois na ultima viagem de aviao que eu havia feito, um senhor reclamou, dizendo que eu estava ouvindo a musica alta demais e ele ouvia tudo.
Paguei 170 dolares em um Headfone, o unico da loja. Ele tem um dispositivo anti-ruido, que quando é acionado, nao se ouve absolutamente nada alem da mùsica (Verillo, juro que quando voce ver esse fone, vc vai pirar). Foi isso que fez a viagem ser desagradavel ao invés de insuportàvel.
Quando eu cheguei na cidade, percebi que nada havia mudado, a gelateria continuava aberta, com o mesmo velho que falava o dia inteiro (em dialeto), a Strada Nuova, rua do comércio da cidade, continuava cheia de gente entrando e saindo das lojas e foi entao que eu percebi como eu estava com saudades da cidade. Eu fui ver a minha velha escola, mas ainda nao fui ver a nova (quando eu for, eu levo camera e posto as fotos).
Em casa, por outro lado, tinham mudado algumas coisas. Colocaram tapetes novos, quadros, comodas, outra geladeira! E chegando aqui começei a trabalhar: Falar com o médico do meu irmao, chamar tecnico para o computador, arranjar um hotel para a minha meia prima, ensinar minha mae a mexer no seu novissimo ipod nano (isso demorou mais ou menos 3 horas) mas quando acabou o trabalho consegui sentar no sofà novo, e ver TV com o Ricardo.
Meu irmao melhorou muito aparentemente, desde a ùltima vez q eu o vi, e isso me deixou muito tranquilo pois no começo do ano, quando ele estava no começo da recuperaçao, o seu quadro nao era ruim mas ele continuava com a mesma aparencia doentia de sempre, muito magro, sem cabelo ou sobrancelhas, manchas na pele e isso me dava afliçao porque dava a impressao de que ele nao estava melhorando, mas sempre igual.
Espero que tenham gostado do meu post, ralei muito pra conseguir postar porque o meu blogger é em italiano... e desculpem pelos errros de acentuaçao, nao tem a maioria dos acentos nesse teclado. Estarei postando mais em breve.
terça-feira, 28 de agosto de 2007
A Despedida
Minha vez de dar meu parecer sobre o churrasco de despedida.
Bem, como todos viram eu fiquei bastante “abalado”. =]
Eu não achei que ia sentir tanta falta até aquele dia, aquela hora, dos discursos. Foi naquele momento que realmente caiu a ficha, não só minha mais de todo mundo. Os que vão e os que ficam.
A despedida reuniu vários momentos e varias emoções. Me diverti pra caramba no Guitar Hero e na putaria que ficou aquela casa, jogando carimbo, zuando com o povo.
Teve o momento mais “Emo”, os discursos, que por mais que a maioria dos autores dos discursos nem lembrem de terem falado, como minha mãe, por exemplo, (o discurso mais tocante em minha opinião), os discursos mexeram muito com as emoções, me deixaram triste mais ao mesmo tempo motivado. E quando eu abraçava cada um que estava naquela sala e eu percebia a falta que essa pessoa ia fazer. Todos iam fazer falta, até o Arthur.
Mas no mesmo momento que a tristeza chegou, chegou a vontade de ir até o fim disso. A saudade apertou muito, mesmo antes de sentir falta. Só vi a falta que todos iam fazer quando estava prestes a embarcar. Senti falta pelo que deixamos de fazer. Tudo que deixei de combinar e deixei pra depois apertou. Não tinha mais “depois”, o próximo “depois” é só daqui a um ano.
Tiveram momentos engraçados também, como o Ricardo de terninho ou o Daud jogando queimado, engraçado pra uns, doloroso pra outros. Momentos de alegria, tristeza, tesão, momentos broxas, momentos que quero esquecer e momentos que quero lembrar pro resto da minha vida.
E a despedida mostrou que eu tenho todos esses amigos pra me esperar aqui e que botam fé que vou me dar bem no exterior, não quero decepcioná-los.
Meu primeiro post.
Não cobrem muito pois sou um péssimo escritor.
Bem, como todos viram eu fiquei bastante “abalado”. =]
Eu não achei que ia sentir tanta falta até aquele dia, aquela hora, dos discursos. Foi naquele momento que realmente caiu a ficha, não só minha mais de todo mundo. Os que vão e os que ficam.
A despedida reuniu vários momentos e varias emoções. Me diverti pra caramba no Guitar Hero e na putaria que ficou aquela casa, jogando carimbo, zuando com o povo.
Teve o momento mais “Emo”, os discursos, que por mais que a maioria dos autores dos discursos nem lembrem de terem falado, como minha mãe, por exemplo, (o discurso mais tocante em minha opinião), os discursos mexeram muito com as emoções, me deixaram triste mais ao mesmo tempo motivado. E quando eu abraçava cada um que estava naquela sala e eu percebia a falta que essa pessoa ia fazer. Todos iam fazer falta, até o Arthur.
Mas no mesmo momento que a tristeza chegou, chegou a vontade de ir até o fim disso. A saudade apertou muito, mesmo antes de sentir falta. Só vi a falta que todos iam fazer quando estava prestes a embarcar. Senti falta pelo que deixamos de fazer. Tudo que deixei de combinar e deixei pra depois apertou. Não tinha mais “depois”, o próximo “depois” é só daqui a um ano.
Tiveram momentos engraçados também, como o Ricardo de terninho ou o Daud jogando queimado, engraçado pra uns, doloroso pra outros. Momentos de alegria, tristeza, tesão, momentos broxas, momentos que quero esquecer e momentos que quero lembrar pro resto da minha vida.
E a despedida mostrou que eu tenho todos esses amigos pra me esperar aqui e que botam fé que vou me dar bem no exterior, não quero decepcioná-los.
Meu primeiro post.
Não cobrem muito pois sou um péssimo escritor.
sábado, 25 de agosto de 2007
Churrasco de despedida
Vo da início ao nosso blog, onde nós (gege, verillo e daud) pretendemos contar sobre as nossas viagens de intercâmbio, falando sobre o que eu considero a abertura da nossa "aventura".
Eu achei que o churrasco de hoje foi como o verillo mesmo falou o que fez a "ficha cair". Foi hoje que eu me dei conta de que vai passar um longo tempo, um tempo que vai ser aproveitado de forma totalmente diferente, até que todos nós possamos estar novamente juntos.
Os discursos de hoje foram ao mesmo tempo um conforto e um soco no estômago. Acho que se eu fosse dizer um momento em que todos se deram conta de porque estavam ali foi com o discurso. Engraçado como uma viagem programada a mêses só nos afetou mesmo à véspera de embarque. Mas mesmo com toda essa...como eu posso dizer? Talvez tristeza... trazida pelo dia de hoje, que fez tantos no dia chorarem, pois é hoje que nos separamos, nos deixou também mais unidos e talvez mais confiantes. Nos deixou, sinceramente, mais inseguros, mas ao mesmo tempo mais confortados.
Incrível o azar (e a sorte também pois foi assim que escolhemos que fosse) de amigos se separarem assim, todos ao mesmo tempo. Eu em Boston, Daud em Vancouver, Verillo em Oxford e não se esquecer do Raul que vai para mais uma temporada em Pavia (Itália).
Espero que possamos mesmo a distância continuar nos comunicando, seja atravéz desse blog, seja atravéz de outros meios, para nunca esquecer desses amigos do churrasco desse sábado...
gege
OBS: A picanha tava mto boa! vlw ae
Eu achei que o churrasco de hoje foi como o verillo mesmo falou o que fez a "ficha cair". Foi hoje que eu me dei conta de que vai passar um longo tempo, um tempo que vai ser aproveitado de forma totalmente diferente, até que todos nós possamos estar novamente juntos.
Os discursos de hoje foram ao mesmo tempo um conforto e um soco no estômago. Acho que se eu fosse dizer um momento em que todos se deram conta de porque estavam ali foi com o discurso. Engraçado como uma viagem programada a mêses só nos afetou mesmo à véspera de embarque. Mas mesmo com toda essa...como eu posso dizer? Talvez tristeza... trazida pelo dia de hoje, que fez tantos no dia chorarem, pois é hoje que nos separamos, nos deixou também mais unidos e talvez mais confiantes. Nos deixou, sinceramente, mais inseguros, mas ao mesmo tempo mais confortados.
Incrível o azar (e a sorte também pois foi assim que escolhemos que fosse) de amigos se separarem assim, todos ao mesmo tempo. Eu em Boston, Daud em Vancouver, Verillo em Oxford e não se esquecer do Raul que vai para mais uma temporada em Pavia (Itália).
Espero que possamos mesmo a distância continuar nos comunicando, seja atravéz desse blog, seja atravéz de outros meios, para nunca esquecer desses amigos do churrasco desse sábado...
gege
OBS: A picanha tava mto boa! vlw ae
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